domingo, 14 de agosto de 2011

AUTO-EMOTERAPIA

http://www.rnsites.com.br/auto-hemoterapia-om.htm, acesse o link ao lado e obtenha todas as informações sobre essa técnica, pouco conhecida, mas muito importante para sanar um cem número de doenças sem o uso de medicamentos químicos mas também não se trata de homeopatia, trata-se de um procedimento muito simples mas que necessita ser realizado por pessoas competentes e confiáveis; é a retirada do sangue do paciente e injeção do mesmo sangue pela via intramuscular. Esse tratamento foi durante muito tempo considerado perigoso e teve inclusive restrições dos laboratórios pois se a moda pega as empresas produtoras de medicamentos químicos vão a falência. Atualmente tem sido recomendada por vários médicos, inclusive já foi objeto de Globo Reporter, quando o médico que mais indicava esse procedimento foi advertido pelo Conselho Federal de Medicina inclusive sendo ameaçado de perder sua carteira do CRM pela prática. Vale a pena ver. Confira.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Um programa divertido - O circo

Sábado, 6 de Agosto de 2011, 19 horas retornando do treino de basquete no Zincão e em companhia do Evandro, conversávamos sobre os anos decorridos desde o inicio da nossa atual equipe de basquete, já relatada nas historias da modalidade em Itaberá, ao passarmos pela esquina da Rua Cel. Amantino com a Rua Josephina Silva Melo, esquina do antigo prédio da prefeitura, nos deparamos com uma cena muitíssimo interessante; uma pequena família composta de pai, mãe e alguns filhos vestidos para um grande evento e dirigiam-se para assistir ao espetáculo do circo provavelmente ou se não estavam indo para a Igreja talvez; essa cena nos chamou a atenção e fez com que chegássemos uma breve conclusão. Os pais de hoje não mais passeiam pela cidade, indo até a praça para estarem juntos, indo para o cinema para assistirem juntos a um filme, irem juntos para a Igreja assistirem a um culto religioso de sua religião, ou mesmo para irem ao CIRCO, local esse muito raro hoje em dia de acontecer em nossa cidade, ou nas cidades interioranas como a nossa, conjecturamos que se tratava de um programa muito simples e muito interessante: adultos conduzindo suas crianças alegremente em direção ao espetáculo circense, uma novidade sem dúvida para as crianças do nosso tempo que em geral vão aos locais ou eventos separados de seus pais porque esses se encontram aproveitando o descanso em suas casas sentado no sofá assistindo a novela e não tiram seus filhos de casa, não acompanham seus filhos em programas simples e divertidos para as crianças, às vezes chatos para os adultos que não tem nenhum entusiasmo em apreciar a alegria de seus filhos por sair, por estar acompanhados de seus pais. Ao chegarem a idade de adolescência essas crianças se tornam arredias, rebeldes e saem sempre com a turma, buscam lugares com a turma e a turma nem sempre, por não ter esses programas em suas culturas, vão ao circo, ao cinema, à praça; geralmente buscam locais mais animados em geral regados a bebidas e a droga sem esquecer o restante que em geral surpreende aos pais que nunca sabem onde seus filhos se encontram, ou o que é pior só ficam sabendo quando algo ruim acontece. Nota-se também que esses jovens em geral, vão até mesmo à Igreja com a turma e estão levando o ambiente desenfreado dos lugares que frequentam para a Igreja, atrapalhando os frequentadores que tem objetivos sérios de orarem.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

RESPOSTA À REVISTA VEJA

Sou professora do Estado do Paraná e fiquei indignada com a reportagem da jorna-lista Roberta de Abreu Lima “Aula Cronometrada”. É com grande pesar que vejo quão distante estão seus argumentos sobre as causas do mau desempenho escolar com as VERDADEIRAS razões que geram este Panorama desalentador.
Não há necessidade de cronômetros, nem de especialistas para diagnosticar as fa-lhas da educação. Há necessidade de todos os que pensam que: “os professores é que são incapazes de atrair a atenção de alunos repletos de estímulos e inseridos na era digital” entrem numa sala de aula e observem a realidade brasileira.
Que alunos são esses “repletos de estímulos” que muitas vezes não têm o que co-mer em suas casas quanto mais inseridas na era digital? Em que pais de famílias oriundas da pobreza trabalham tanto que não têm como acompanhar os filhos em suas atividades escolares, e pior em orientá-los para a vida? Isso sem falar nas fa-mílias impregnadas pelas drogas e destruídas pela ignorância e violência, causas essas que Infelizmente são trazidas para dentro da maioria das escolas brasileiras.
Está na hora dos professores se rebelarem contra as acusações que lhes são im-postas. Problemas da sociedade deverão ser resolvidos pela sociedade e não so-mente pela escola.
Não gosto de comparar épocas, mas quando penso na minha infância, onde pai e mãe, tios e avós estavam presentes e onde era inadmissível faltar com o respeito aos mais velhos, quanto mais aos professores e não cumprir as obrigações fossem escolares ou simplesmente caseiras, faço comparações com os alunos de hoje “re-pletos de estímulos”.
Estímulos de quê? De passar o dia na rua, não fazer as tarefas, ficar em frente ao computador, alguns até altas horas da noite, (quando o têm), brincando no Orkut, ou o que é ainda pior; envolvidos nas drogas sem disciplina seguem perdidos na vida.
Realmente, nada está bom? Porque o que essas crianças e jovens procuram?